Existencia Tal Como Inclui Dores
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A vida plena que é sua inclui as alegrias da existência, tal como inclui dores. Ele pode divertir-se, rir e dançar, com tanta sinceridade e truques que ele trabalha, medita e ora. É verdade que o santo que está triste é um santo triste. O místico é verdadeiro em tudo o que ele faz. Embora seja, em primeiro lugar, preocupado com os grandes princípios universais, ele não adota uma atitude formal. Eu repito, ele mesmo é ele mesmo quando ele está sozinho como na presença de outros. Ele é o reflexo da universalidade, e a universalidade inclui os mais altos voos místicos, tanto quanto as mais baixas expressões da vida diária.

O místico é, portanto, em todos os aspectos, um exemplo, ao extrair da existência, da vida na comunidade, a experiência necessária para um entendimento cada vez maior, a partir do qual surgirá uma compreensão incessantemente de uma consciência mais extensa. Ele é certamente diferente dos outros, no sentido de que ele não está preocupado unicamente com a vida material, mas com a totalidade cósmica. Mesmo assim, ele não pode atuar como materialista, e em sua maneira de viver e divertir-se, ele continua sendo um místico que permite a seu ser físico as satisfações de que ele precisa, sem nunca se deixar levar por perigosos excessos. Ao fazer isso, ele demonstra que o misticismo está ao alcance de muitos, que não exige uma vida anormal longe das exigências da sociedade, mas, pelo contrário, significa uma existência tão completa quanto possível, infinitamente mais ativa e universal do que dos não iniciados, exclusivamente interessados ​​nos aspectos materiais da vida.

"Depois de ter considerado o comportamento do místico no mundo moderno, é apropriado enfatizar que esse comportamento, composto de participação, tolerância, sinceridade e verdade, tem sua origem no treinamento que o discípulo recebe no Caminho e no desenvolvimento resultante de sua consciência. Seria correto dizer que a vida social externa do místico é a polaridade negativa de seu estado, sua vida interior sendo a polaridade positiva. Uma vez mais encontraria a grande ideia de polaridade aplicada à existência mística ao mesmo tempo que a do equilíbrio, que é tão importante.

"O místico moderno, como no passado, tem sua" oratória ", onde ele adquire progressivamente o conhecimento, recebe sua formação inicial, onde ele se desperta para a Luz, e onde ele atenta com o todo Cósmico. Lá, ele estabelece as bases do seu Evolução, ele aprende o porquê e o porquê das coisas, e ele se torna um ser cósmico. Sua consciência se desenvolve, seu entendimento se expande e, retornando ao laboratório, que para ele é o mundo, ele tenta o conhecimento adquirido, o Grau de sabedoria percebido. Na Era de Aquário termina a vida estritamente monástica e contemplativa. Mais precisamente, deve ser ajustada às novas condições. Para o Rosacruz, por exemplo, é constituído por seus períodos em seu Sanctum, seu contatos com o Sanctum Celestial, sua presença em Convocações místicas. Há onde ele aprende, mas é no mundo onde ele aplica seu conhecimento e serve. A compreensão da consciência não é realizada fora do mundo; é realizado no mundo, entre os homens.

"Estes são os elementos que eu queria dar para a meditação. Os outros que lhe dizem respeito, você conhece através dos ensinamentos da Ordem Rosacruz, AMORC. Sobretudo, lembre-se da lei do equilíbrio cada vez que você reflete sobre a vida mística e também Lembre-se de que o místico não deve ignorar o ambiente em que vive. Ele deve participar, porque é o quadro onde sua evolução opera. Finalmente, lembre-se de que o místico é um ser livre que não aceita nenhuma outra influência do que a dele. próprio raciocínio, iluminado pelo conhecimento e evolução adquirida por ele. Participação no mundo, humildade, temperança, liberdade - lembre-se! ''

Recuperando a consciência objetiva e tomando meu lugar na minha mesa para dar forma compreensível à mensagem não formulada com a qual meu ser foi impregnado na Catedral da Alma, as últimas palavras do Mestre soaram nos meus ouvidos com maior e maior força, no Ao mesmo tempo em que me lembrei de um capítulo em The Sanctuary of Self by Rosicrucian Imperator, Ralph M. Lewis. A partir deste capítulo, quero citar a seguinte passagem, que me parece ser a melhor conclusão para este contato cósmico em relação ao místico moderno:

"Um místico deve e pode ser capaz de executar algum plano no mundo empresarial, científico ou artístico, que ganhará o respeito de seus colegas de trabalho e associados, tão facilmente quanto ele pode transformar sua consciência interiormente e experimentar a majestade da Cósmico. É apenas a sua ignorância que faz com que alguns concexem uma mística como inepta de enfrentar as realidades mundanas do dia. É um insulto aos poderes que a mística desenvolveu dentro de si para o acreditar impotente, inarticulado em um ambiente mundano e que ele deveria portanto, esconda-se para algum retiro da montanha para escapar das realidades da vida. Esta falsa concepção, que é geralmente realizada, pretende fazer do místico um fracasso onde outros homens conseguem.

"Se você conheça um místico, não confina sua busca por mosteiros e templos, mas procure-o também nas estradas e caminhos, nas cidades e nas aldeias, e na agitação dos grandes centros cosmopolitas do mundo Quando você encontra um homem trabalhador, estudioso, compassivo, amado por seus amigos e vizinhos, tolerante em suas visões religiosas, e quem pode apontar para você a magnificência e a eficácia de Deus nas coisas mais simples, você encontrou uma mística Com essas qualidades, seja ele vestido em um sacerdotal ou no macaco de um mecânico, ele é, no entanto, um místico ". (Edição americana de The Sanctuary of Self)

. . E acrescento, com o escritor e conferencista Arnaud Desjardins, que nunca vi ninguém rir tão entusiasmado e com tão intensa felicidade quanto os grandes mestres das autênticas escolas da sabedoria ainda existentes.

Vídeo do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=lXhaUApiLj0

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